Foto por: Ascom

No território do Alto Sertão sergipano, distante 126km da capital, chega-se à Nossa Senhora da Glória, conhecida como a Capital do Sertão e como a Capital do Ouro Branco, por ser a maior bacia leiteira da região, e sua economia gira em torno da agricultura. Nossa Senhora da Glória destaca-se no turismo sergipano por apresentar atrativos tipicamente nordestinos e sertanejos, a exemplo do artesanato à base do couro, da madeira da Caatinga, da gastronomia e dos doces.

Com uma população de 32.497 hab. (Censo IBGE 2020), a terra dos artesãos, artistas, músicos e de gente hospitaleira dispõe de belezas naturais como a vegetação Vivaz, destacando-se o bioma Caatinga. Suas praças e avenidas são de uma beleza ímpar, com construções do século XIX. A feira-livre da cidade é um atrativo à parte, por apresentar uma diversidade de produtos do sertão nordestino.


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Não se esqueça de saborear a buchada de bode, o pirão feito com farinha de mandioca e o da galinha caipira ou frango Capão. A carne frita ou assada acompanhada do cuscuz de milho, de arroz ou de macaxeira (aipim) também faz parte da boa mesa dos Glorienses e dos turistas que lá chegam.

Casa de Doces da Dona Nena

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Os doces da Dona Nena são os sabores do Sertão de Sergipe em compotas. Umbu, mangaba, jaca, mamão, goiaba, doce de queijo, de leite batido, em bolas, com ameixa, doce de carambola. E as cocadas? O ponto é parada obrigatória na rodovia SE 206, entre os municípios de Nossa Senhora da Glória e Monte Alegre de Sergipe. Dona Nena ganhou fama na região, graças aos seus mais de 25 tipos de doces caseiros fabricados, artesanalmente, vendidos todos os dias, das 7 às 18h.