Fonte: @deoneprime.aju

A nomeação Aracaju deriva do topônimo tupi “acayú", que significa “fruto do cajueiro”, mas popularmente ganhou significado de "cajueiro dos papagaios", por ser uma palavra composta de dois elementos: "ará" (papagaio) e "caju’ (fruta). Essa interpretação tem grande vigência, embora existam também outras versões, como “tempo de caju “, ou ‘lugar de caju”.

Fundada em 17 de março de 1855, pelo então presidente da Província de Sergipe Del Rey, Inácio Barbosa, às margens do rio Sergipe, a capital do Estado conta com 602.757 pessoas (Censo IBGE 2023) e uma extensão de mais de 35km de praias, entrecortadas por braços de rios, a exemplo do Vaza-Barris, Poxim e Sergipe.

Historicamente, Aracaju ganhou status de capital, após ocorrer a transferência da sede do governo da cidade de São Cristóvão, localizada no interior, para o povoamento litorâneo, visando facilitar o escoamento da produção agrícola, principalmente, a açucareira. De um pequeno povoamento traçado pelo engenheiro Sebastião Pirro, como num tabuleiro de xadrez, a cidade cresceu e continua se desenvolvendo de forma planejada e harmoniosa. Uma capital moderna, tranquila, aconchegante e acolhedora, com clima ameno, brisa constante, um povo hospitaleiro, que gosta de partilhar a cidade com quem lá chega.

Preparada para o mercado turístico, Aracaju possui belos atrativos naturais: rios, manguezais, praias de águas mornas com areias firmes e planas, perfeitas para caminhadas, corridas e prática de esportes. Entre as capitais do Nordeste, juntamente com João Pessoa,  são as únicas que iniciaram sua formação à beira-rio para, depois, debruçar-se com vista para o mar.

A cidade possui uma ótima infraestrutura urbana, com ruas e avenidas arborizadas, transporte coletivo integrado, mais de 40 km de ciclovia, parques, praças, museus, teatros, galerias de arte, casas noturnas, bares, restaurantes, centro de convenções e uma qualificada rede hoteleira.

A culinária sergipana desperta os sentidos com sabores que vêm do sertão, passam pelos rios e chegam ao mar de Aracaju. O destaque é o caranguejo, que tem até uma Passarela com seu nome na Orla de Atalaia, “point” perfeito para conhecer, degustar e levar na lembrança as delícias da cidade.

 


Foto por: temqueir.com.br

Centro de Turismo

Foto por: temqueir.com.br

Datado de 1910, o Centro de Turismo é um prédio com elementos arquitetônicos do estilo neoclássico. Funcionou por muitos anos a Escola Normal e hoje é espaço para a comercialização de peças artesanais. Abriga também o Bureau de Informações Turísticas de Sergipe e o Museu do Artesanato, onde se encontram expostas obras de diversos artesãos sergipanos. Pelo corredor de lojas comerciais da denominada Rua do Turista chega-se ao calçadão da Rua Laranjeiras. Praça Olímpio Campos s/n, Centro. Horário de funcionamento: de 2ª a 6ª das 9h às 17h, aos sábados das 9h às 14h e aos domingos das .10h ás 13h.

 

Obelisco a Inácio Barbosa

Divulgação

Está localizado na praça do mesmo nome (popularmente conhecida como Praça do Minigolfe), próxima ao Iate Clube. Nele, estão depositados os restos mortais de Inácio Barbosa, governante que propôs a mudança da capital de São Cristóvão para Aracaju. Sua Resolução mudou os destinos daqueles que vieram construir e viver na nova capital.

Painel de Jenner Augusto

Divulgação

Situado na esquina do calçadão da Rua João Pessoa e da Praça Fausto Cardoso, no prédio Walter Franco, confeccionado em cerâmica pelo alemão Udo Knoff e pintado em 1957 pelo sergipano Jenner Augusto, a obra traz traços cubistas mexicanos e remete à economia de Sergipe. A obra foi tombada em 1998 pelo Governo do Estado, por representar um marco do modernismo, sendo uma das primeiras obras vanguardistas públicas do gênero no Nordeste.

Ponte do Imperador

Foto por: Tanit Bezerra

Datada de 1860, foi construída às margens do rio Sergipe para servir de atracadouro para o vapor Apa, que trazia o Imperador Dom Pedro II e sua comitiva em visita a então província de Sergipe Del Rey. Restaurado, o monumento histórico preserva a sua originalidade e hoje faz parte do conjunto arquitetônico do Centro Histórico.

Praça Fausto Cardoso, s/n, Centro.

Palácio Fausto Cardoso

Foto por: Davi Costa

Antiga sede do Poder Legislativo Estadual, o Palácio Fausto Cardoso abriga hoje a Escola do Legislativo.

Situado na Praça Fausto Cardoso, Centro.

Palácio - Museu Olímpio Campos

Foto por: @studiojorgehenrique

Concluído em 1863, tem marcantes características do neoclássico. No início do século XX, o prédio passou por grande reforma, executada por uma equipe de arquitetos e artistas italianos - entre eles Belando Belandi, Bruno Cercelli e Orestes Gatti -, que alteraram significativamente a fachada e o interior, passando a apresentar o ecletismo de influência europeia, em moda na época. O prédio, tombado pelo Governo Estadual, desde 1985, funcionou como sede do Governo Estadual e residência de governantes. Restaurado, foi transformado em Palácio Museu a partir de 2010 e oferece visita monitorada, além de espaço para solenidades, e exposições temporárias. No roteiro o visitante faz uma viagem pela história política de Sergipe e vislumbra espaços da residência dos antigos governantes como a sala de banquete, também conhece a sala de Aracaju, que abriga a maquete da cidade, reproduzida a partir de fotografias das décadas de 1920 a 1940, além de fotografia da evolução urbana e símbolos da capital. O Palácio Museu está localizado na Praça Fausto Cardoso – Centro. Visitas: De terça a sexta das 09h às 16:30h, aos sábados das 09h às 12:30

Contatos: (79) 32168401 – (79)321608407- (79) 991912366 - WhatsApp

www.palacioolimpiocampos.se.gov.br - @palaciomuseuoc – Instagram

 

 

Complexo de Mercados do Centro Histórico

Foto por: Davi Costa

Os mercados Thales Ferraz (1949) e Antônio Franco (1926) foram restaurados e transformados num complexo que reúne história, cultura, artesanato e culinária típica, oferecendo mostras do que há de melhor na identidade do povo sergipano. Soma-se aos antigos mercados, o Mercado Setorial Maria Virgínia Leite Franco (antigo Albano Franco), um centro de abastecimento comercial que atrai visitantes pelo cheiro das frutas tropicais, a oferta dos frutos do mar e pela vitalidade dos feirantes, além da Passarela das Flores. A grande área livre situada na região dos mercados, denominada Praça Hilton Lopes, é palco para os grandes eventos que acontecem em Aracaju, a exemplo do Forró Caju, festa realizada pela Prefeitura de Aracaju e que marca o período junino na capital.

Palácio Graccho Cardoso

Foto por: Edberto Araújo

Atual prédio da Câmara de Vereadores de Aracaju, sediou o antigo Colégio Estadual Atheneu Sergipense. Fica localizado no centro de Aracaju, na Praça Olímpio Campos.

Complexo de Mercados do Centro Histórico

Foto por: Davi Costa

Os mercados Thales Ferraz (1949) e Antônio Franco (1926) foram restaurados e transformados num complexo que reúne história, cultura, artesanato e culinária típica, oferecendo mostras do que há de melhor na identidade do povo sergipano. Soma-se aos antigos mercados, o Mercado Setorial Maria Virgínia Leite Franco (antigo Albano Franco), um centro de abastecimento comercial que atrai visitantes pelo cheiro das frutas tropicais, a oferta dos frutos do mar e pela vitalidade dos feirantes, além da Passarela das Flores. A grande área livre situada na região dos mercados, denominada Praça Hilton Lopes, é palco para os grandes eventos que acontecem em Aracaju, a exemplo do Forró Caju, festa realizada pela Prefeitura de Aracaju e que marca o período junino na capital.

Palácio Inácio Barbosa

Sede do governo municipal, foi construído no ano de 1923.  Apresenta estilo eclético e faz parte do conjunto arquitetônico da Praça Olímpio Campos, no Centro de Aracaju.